Deu um tempo com a parafernália da pintura no corredor e entrou pra comer um mingau de maizena. Mingau de maizena não é o tipo de coisa assim que se lamba os beiços, mas em tempo de intestino incostante é a melhor saída.
O rolo, o pincel, balde de tinta, lixa, escada aberta no meio do corredor, folhas de jornal davam um aspecto de bagunça temporária por um bem definitivo. Comer mingau, do mesmo modo, é uma espécie de bagunça intestinal temporária por um bem mais ou menos definitivo, já que seu estômago e intestino são definitivamente não-lineares.
O corredor ficou muito legal, acho mesmo que os 50 reais embolsados pela madre foram um bom investimento. Acho até que uns 80 seriam bem aplicados também. Subir no telhado, de ladinho na escada, de joelho no rodapé, a tinta caindo do teto no seu cabelo, tudo isso vale mais do que 50 reais e um mingau pra um estomago mal-humorado. Mas é quarta-feira de uma férias definitiva em um post escrito abstraidamente por mãos cheias de coral latex, então muito amor vida loka, muito amor.
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Sobre mingau e Coral Latex
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
rasurado pelo
Jorge Teixeira
às
09:36
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1 comentários:
Pô, Jorge.
Mão cheia de tinta é coisa de design. Prestou vestibular (duas vezes) pra curso errado
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