Pedagogia Crítico-fanfarrona

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Fazia um tempo que o ócio criativo não pairava sobre as cabeças desocupadas da minha sala. Foi num dia desses que ouvindo sobre as abordagens do ensino de Educação Física que nós decidimos criar mais uma vertente em educação: trata-se da Pedagogia crítico-fanfarrona! Atualmente respondem pela teorizações teoréticas, dentro de um exercício de exegese e hermenêutica, Teixeira Neves (2010) e Damasceno (2010), respeitados neo-doutores de Massachussets especializados em teses conspiratórias da educação. Dentre suas publicações mais importantes constam: Para além da pós-modernidade, Políticas públicas assistencialistas no comunismo primitivo, Aprendendo a viver junto: a intolerância à atleticanos nos campi da unesp e Bauru é foda: análise de um imbróglio.
Esse post visa explicitar muito brevemente os pressupostos da Pedagogia crítico-fanfarrona:

Esses tempo atrás, uma pá de mano se juntaram em torno de um mesmo ideal: a quebra do paradigma da quebra de paradigmas. Dorival Super Nany foi quem iniciou a desistematização desses estudos fanfarrões, buscando a elaboração de uma teoria pautada na maloqueragem como princípio educativo.
De lá pra cá, alguns outros teóricos neo-doutores tem se engajado nessa labuta. Para Sartoretto (2008) a picaretagem é o eixo norteador da fanfarronice, porém Magda (2007) mostrou que toda essa elaboração não passa de um mito, pois de acordo com a autora, personalidades como Xuxa e Pelé não são mitos.

O educador crítico-fanfarrão preza pela fanfarronice como abordagem teórico-prática, fazendo da picaretagem um instrumento de emancipação humana.
A PCF adota como metodologia qualquer metodologia, não fazendo acepção de métodos e jeitinhos.
Tem como pressuposto a ação pela ação, isto é, a aula pela não-aula. Com efeito, a Pedagogia crítico-fanfarrona é a negação da negação da negação da negação do aprender a aprender a aprender a aprender a aprender.

Vida longa à Pedagogia Crítico-fanfarrona!
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